A síndrome do Super-Herói | Psicóloga SP explica
Você é do tipo de pessoa
- Que acredita que possa ajudar todo mundo?
- Que tem poder para solucionar problemas que não são teus?
- Que pode prever desgraças e propor soluções antecipatórias para os outros mesmo quando não há nenhum indício de que tais desgraças poderão efetivamente ocorrer?
- Acreditar que é possível solucionar os problemas alheios antes do próprios.
Se você respondeu SIM a estas perguntas pode ser que esteja sofrendo da
A síndrome do Super-Herói
Sr. X era um homem que sempre se preocupou muito com as outras pessoas, e estava sempre pronto para ajudá-las quando necessário.
No entanto, ao longo dos anos, Sr. X começou a sentir que tinha que fazer tudo sozinho e acabou se tornando a pessoa que todos recorriam quando precisavam de ajuda.
Com o tempo, Sr. X começou a sentir-se cada vez mais sobrecarregado, e começou a negligenciar sua própria saúde e bem-estar.
Ele trabalhava longas horas, raramente tirava folgas e passava muito pouco tempo com sua família e amigos. Ele se sentia culpado quando não podia ajudar as pessoas e estava sempre preocupado em não decepcioná-las.
Um dia, Sr. X percebeu que precisava de ajuda.
Ele procurou a psicóloga sp Maristela, que o ajudou a entender que ele estava sofrendo da síndrome do super-herói.
Maristela explicou que muitas pessoas sentem a necessidade de serem perfeitas e de ajudar os outros o tempo todo, mesmo que isso signifique sacrificar sua própria saúde e bem-estar.
Maristela trabalhou com Sr. X para ajudá-lo a estabelecer limites saudáveis e aprender a dizer não quando necessário.
Ela também o ajudou a desenvolver habilidades de comunicação assertiva para que ele pudesse expressar suas necessidades e limites de forma clara e respeitosa.
Com o tempo, Sr. X aprendeu a cuidar melhor de si mesmo e a priorizar suas próprias necessidades. Ele começou a trabalhar menos horas e a passar mais tempo com sua família e amigos.
Ele ainda ajudava as pessoas quando necessário, mas aprendeu a delegar tarefas e pedir ajuda quando precisava.
Ele se sentia mais feliz e saudável e percebeu que, ao cuidar de si mesmo, ele também estava melhor equipado para ajudar os outros quando necessário.
A história de Sr. X mostra que é importante cuidar de si mesmo e aprender a dizer não quando necessário. É importante lembrar que não precisamos ser super-heróis o tempo todo, e que é saudável reconhecer quando precisamos de ajuda e pedi-la quando necessário.
Psicóloga SP explica A síndrome do Super-Herói
A síndrome do super-herói, também conhecida como síndrome do salvador ou síndrome do mártir, é um fenômeno psicológico que pode afetar algumas pessoas que se sentem responsáveis por resolver todos os problemas dos outros e acabam colocando as necessidades e demandas alheias antes das suas próprias.
Essa síndrome pode se manifestar em indivíduos que se preocupam excessivamente com o bem-estar dos outros e sentem uma necessidade de ajudá-los, mesmo que isso signifique sacrificar a própria saúde física e mental.
Eles podem se sentir culpados ou inadequados caso não consigam ajudar, o que pode levar a altos níveis de estresse e ansiedade.
Embora pareça um comportamento altruísta, a síndrome do super-herói pode ser prejudicial tanto para a pessoa quanto para aqueles que estão ao seu redor. Isso porque a pessoa pode se sobrecarregar com responsabilidades que não são suas, negligenciando sua própria saúde e bem-estar.
Além disso, ao assumir responsabilidades que não lhe cabem, pode impedir que outras pessoas aprendam a lidar com seus próprios problemas.
Como deixar de ser herói?
Se este for o seu caso, é importante que você passe a limpo a própria vida e revisite os próprios conflitos.
As vezes cuidar excessivamente do outro pode ser uma fuga dos próprios problemas; Outras vezes pode ser uma forma "boazinha" de controlar o que o outro faz, a fim de evitar problemas futuros.
Observe que o controle obsessivo sobre o comportamento do outro pode levar à paranoia, além de não ajudar o comportamento do outro, visto que ele não terá espaço para agir de modo a errar e desenvolver formas de reparação.
As vezes cuidar excessivamente do outro pode ser uma fuga dos próprios problemas; Outras vezes pode ser uma forma "boazinha" de controlar o que o outro faz, a fim de evitar problemas futuros.
Observe que o controle obsessivo sobre o comportamento do outro pode levar à paranoia, além de não ajudar o comportamento do outro, visto que ele não terá espaço para agir de modo a errar e desenvolver formas de reparação.
Psicóloga SP Maristela: Tratamento diferenciado para A síndrome do Super-Herói
A síndrome do Super-Herói é um fenômeno interessante e desafiador, pois muitas pessoas que a experimentam tendem a resistir à ideia de buscar tratamento.
Na maioria dos casos, não se trata de um transtorno de personalidade, ou problema psicológico grave, mas sim, de uma visão deturpada da realidade
Na sua concepção altruística, esses indivíduos sentem que estão simplesmente cumprindo um papel nobre ao ajudar aqueles ao seu redor, e, por isso, muitas vezes não reconhecem a necessidade de intervenção terapêutica.
Em abordagens terapêuticas específicas para a síndrome do Super-Herói, como proposto pela Psicóloga sp a sugestão é direcionar essa generosidade e boa vontade para causas mais específicas e estratégicas.
O objetivo é ajudar essas pessoas a canalizarem suas energias positivas para contextos onde seu auxílio seja mais eficaz e, ao mesmo tempo, evitar o desgaste emocional causado pela desvalorização que podem experimentar.
A terapia envolve, portanto, uma reflexão sobre a distribuição saudável do esforço e da atenção, reconhecendo que, embora o desejo de ajudar seja louvável, é igualmente essencial preservar a própria saúde mental e emocional.
A psicóloga SP pode oferecer ferramentas para estabelecer limites saudáveis, promover o autocuidado e direcionar a generosidade para áreas que tragam realização pessoal sem prejudicar o bem-estar.
Ao ajudar os "Super-Heróis" a perceberem a importância de equilibrar sua dedicação altruística com o cuidado de si mesmos, a terapia busca transformar essa nobreza de intenções em ações mais efetivas e sustentáveis, visando uma vida mais equilibrada e gratificante.
Abordagens utilizadas:
Ao integrar a abordagem cognitivo-comportamental com um acolhimento humanizado, a terapia torna-se mais eficaz e aceitável para aqueles que lidam com a Síndrome do Herói.
O objetivo é não apenas modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento, mas também criar um ambiente terapêutico que respeite a singularidade e a jornada emocional do paciente.
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Psicóloga sp Maristela Vallim Botari
CRP-SP 06-121677
Contato:
Email: contato@psicologa-sp.com.brWhatsapp (11) 95091-1931
- Endereço da Psicóloga SP Avenida Paulista, 2001 - cj 1911 - Bela Vista - São Paulo/SP - CEP 01311-931.
- Público: Atende como Psicólogia infanti as crianças a partir de 10 anos, adultos, Casal e terceira idade.
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